Projeto Flor de Mandacaru: Solidariedade em Ação pela Proteção de Crianças e Adolescentes


A Associação Casa Santa Dulce dos Pobres, por meio do Projeto Flor de Mandacaru, tem desempenhado um papel fundamental na proteção e no desenvolvimento de crianças e adolescentes da Comunidade Dandara dos Cocais. Através de atividades como leitura, ballet e capoeira, o projeto oferece muito mais que lazer e educação — proporciona esperança e um futuro melhor para os jovens dessa comunidade, que tantas vezes enfrentam condições adversas.


Com a parceria da FEMAN e a dedicação incansável de seus voluntários, o projeto tem conseguido transformar vidas, fortalecendo laços de solidariedade e proteção. As atividades são pensadas para promover o desenvolvimento físico, emocional e cultural das crianças e adolescentes, garantindo que tenham acesso a um ambiente seguro e enriquecedor.


A leitura abre portas para o conhecimento, o ballet traz disciplina e graça, enquanto a capoeira resgata tradições e valoriza o corpo e a mente. Cada um desses aspectos contribui para a formação integral dos participantes, que encontram no Projeto Flor de Mandacaru um verdadeiro refúgio.

É inspirador ver o comprometimento de todos os voluntários envolvidos, que dedicam seu tempo e carinho para construir um futuro mais justo para os jovens. Além disso, o trabalho da associação é um exemplo notável de como a união em prol da solidariedade pode gerar mudanças significativas em nossas comunidades.

A Casa Santa Dulce dos Pobres, com sede no Conjunto Jacinta Andrade, convida a todos a conhecer e participar desta grande família. Qualquer pessoa interessada em colaborar ou obter mais informações pode entrar em contato diretamente com o Frei Luciano, pelo telefone (86) 99925-1142, que também atende via WhatsApp.

Parabéns a todos os voluntários por este lindo trabalho! Que o Projeto Flor de Mandacaru continue florescendo e espalhando cuidado, proteção e oportunidades para tantas crianças e adolescentes que precisam de nossa ajuda. Juntos, estamos construindo um caminho mais solidário e inclusivo para as futuras gerações.








Zezo Freittas

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